Os xilogravuristas utilizam apenas um canivete ou faca doméstica bem amolados para confeccionar a xilogravura em uma madeira.
Entre os gravadores populares mais conhecidos que deram a sua contribuição para a xilogravura nordestina estão Manoel Serafim, Inocêncio da Costa Nick, o Mestre Noza, Zé Caboclo, Enéias Tavares Santos, J. Borges, entre outros. jborgesbrasil.blogspot.com
Nas décadas de 1960 e 1970 alguns intelectuais e pesquisadores passaram a publicar uma série de álbuns com gravuras feitas por artistas populares nordestinos. Com isso a xilogravura ganhou o status de arte, além de projeção nacional e internacional. Entre esses álbuns pode ser citado: 20 xilogravuras do Nordeste, organizado por Evandro Rabello, em 1970, com apresentação de Ariano Suassuna.
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